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HONORÉ DE BALZAC

ARTS QA LITERATURA

POR VITOR HUGO

HONORÉ DE BALZAC


Nascido na cidade de Tours, Honoré de Balzac foi um dos mais importantes escritores do romantismo francês.

Com seus textos, tornou-se um grande retratista da burguesia do século XIX. Entre suas obras destacam-se A Comédia Humana e A Mulher de Trinta Anos.

Desde pequeno, sonhava em viver entre aristocratas, imortalizado pela atividade literária.

Assim que aprendeu a escrever passou assinar Balzac e acrescentou um "de", marca de nobreza na França, "Honoré de Balzac".

Com 20 anos formou-se em Direito e foi estagiar no escritório de Goyonnet de Merville, cujos movimentos entre advogados, réus e tribunais, lhe forneceram farto material para vários romances, entre eles, A Comédia Humana.

Devido a problemas financeiros sua família mudou-se para Villeparisi, lugarejo próximo a Paris, mas Balzac resolveu permanecer na cidade, abandonar o estágio e viver de literatura, indo morar em um quarto da Rua Lesdiguières.

Colaborou com revistas e periódicos de sucesso. Em um único ano escreveu inúmeros artigos, dezenove novelas e romances, entre eles, "Catarina de Médicis", "A Pele de Onagro", "Beatriz" e "Pequenas Misérias da Vida Conjugal".

Em 1834, Balzac publicou "A Comédia Humana", composta de 95 romances.

Em 1842 publicou "A Mulher de Trinta Anos", romance que deu origem à expressão "Balzaquiana", que faz referência às mulheres mais maduras.

Balzac faleceu em 1850, aos 51 anos, em Paris, sem realizar seu sonho de ser considerado um aristocrata.

Frases de “A mulher de trinta anos”:

“A tia encontrou ali num desses momentos de crise em que a alma está sem força, em que tudo é indiferente, o bem como o mal, o silêncio como confiança”.

“Tinha sobre ele o mais absoluto poder e dele já abusava: não era mulher?”

“As mulheres tem um talento inimitável para expressar seus sentimentos sem empregar palavras, sua eloquência está, sobretudo, na inflexão, no gesto, na atitude e nos olhares”.

“Sou como um condutor de ursos que morre de medo que um dia a focinheira se rompa”.

“O casamento tal como se pratica hoje, parece-me ser uma prostituição legal”.

“Que chamam de Sociedade esse antro de egoísmo”.






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